10 novembro 2006



Senti ciúme. E ontém senti frio também, mas não tão bom quanto o da brisa. A não ser que fosse sem forma, que a ele não fosse delegada nenhuma solução, porque em si é onde ele se bastaria, sentir-se ia. Ou iam?
Seria então de cumplicidade maior, num deixar mais sereno, já que diferente não poderia ser. Não teria referência, não seria vivido. Poderia até não ter sofrido, porque da soma faria medo, compensar descompensado; construído, destruído, detonado.
O frio foi olho d'agua. Interrogação. Um quê que leva pra não sei onde. Tudo novo. Tudo novo de novo.

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