26 maio 2004

Arroz com macarrão

Eu admito que eu amo Signos. Tenho duas bíblias em casa que fazem qualquer cético ceder suas crenças à astrologia poética de Linda Goodman. Elas me acompanham há anos.
Não sou daquelas que lêem horóscopo, mas tudo aquilo nos livros fazem muito sentido pra mim. É, às vezes eu até que eu queria que não fizesse taaaanto sentido assim...
Meu signo é touro, meu ascendente é touro e minha lua escorpião. Ao longo da minha vida tentei me juntar com alguns geminianos. Quero dizer, me apaixonei por alguns geminianos, e independente da reciprocidade o negócio não engata. Não por muito tempo. Mas é sempre intenso.
Não é só o livro que me tira toda e qualquer esperança de uma harmonia nesta peculiar relação, mas sim a própria prática, que me mostrou por A + B que eu tenho é que sair correndo. Mas como gosto de desafios me encontro aqui, escrevendo sobre isso.
Enfim, o assunto se desviou. Na verdade eu queria falar sobre um amigo, amigo mesmo, um taurino quase como eu, que eu conheci melhor nos últimos tempos. Eu disse quase como eu, viu?! Porque o ser humano teve a capacidade de nascer no exato momento em que seu ascendente se fixou em gêmeos. Como pode?! Não achei que esta combinação existia. Achei que... sei lá, coitado dele! Se duas pessoas aleatórias de touro e gêmeos tem dificuldade para se juntar, imagina duas destas pessoas dentro de uma só??? Juro que fiquei pasma... E intrigada em conhecê-lo melhor.
É, é no mínimo curioso, e ele sabe disso. Sua conclusão é que são duas pessoas tão distintas que ele se considera uma mistura de ARROZ com MACARRÃO. Exato, na mosca. Bizarro? Não, diria surreal. Único. Curioso. Intrigante. Atormentador.
Eu precisava escrever sobre isso, é sério. Agora pode me chamar de louca, eu não ligo. Pode mesmo, juro que eu não ligo. Nesse caso, a loucura do outro aliviou a minha. Tô me sentindo mais normal... Fala aí Fake? Qual vai ser a balada de hoje? Hehehe...

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