30 novembro 2004

The Office


Eu tava quietinha aqui no meu computador esperando um raio de um orçamento chegar. Coloquei um CDzinho (não foi um cd qualquer!) bem baixinho para florir a atmosfera desse escritório. É louco como a música tem o poder de te transportar pra certos lugares e como uma mesma música pode ter significados tão diferentes entre as pessoas...
Bom, anteriormente eu tinha falado de começo, meio e fim. Isso faz sentido neste post também. O começo do CD foi só uma paisagem sonora... O meio fez com que as outras pessoas da sala me pedissem para aumentar um pouco o volume. Agora já o clímax foi diferente... ele começou a me deixar pequenininha, envolta em pensamentos tão íntimos que não sei onde fui parar. Quer dizer, sei bem onde e tô voltando só agora...
Mas... sobre o quê eu queria falar mesmo?
Pera aí, deixa eu ver se o orçamento chegou...
A-ha, chegou! Bora trabalhar...


Gosto das coisas com começo, meio e fim.

26 novembro 2004

> Looping <
Spring sweet rhythm dance in my head

Slip into my lover's hands

Kiss me oh won't you kiss me now

And sleep I would inside your mouth

Don't be us too shy

Knowing it's no big surprise

That I will wait for you

I will wait for no one but you

Look please lover lay down

Spend this time with me

Together share this smile

Lover lay down

Walk with me, walk with you

Hold my hand your hands

So much we have dreamed

And you were so much younger

Hard to explain that we are stronger

A million reasons life to deny

Let's toss them away

See you and me we

Lay down look see

She and he

By my lover's side

Together share this smile

Each other's tears to cry

Together share this smile

Lover lay down

Oh please

Look please lover lay down

Oh please lover lay down

And you weep

Lover lay down

Cause it's over

Lover lay down

Say lover, say lover, say lover, say lover, say lover

Could I love you

Could you love me

Darling it's

All the same

All the same

All the same

All the same

'Til we dance away

'Til we dance away

Chasing me all around

Leading me all around

Leading me all around in circles

Leading me all around in circles

Say...

24 novembro 2004

Fodzzzzz

Terminei de transcrever as pêras das pesquisas das clientes. Era isso que tava preenchendo minha cabeça.

No aguardo da reunião-sem-fim:
- Enrico, tô carente.
- Por quê girl?
- Saudade, sabe o que é isso?
- Eu sei bem o que é saudade...
- : (
- Manu, eu acho que você tem que parar e reavaliar seus objetivos.
- Ai.
- Ui.
- Me ajuda, Fake...
- Vamos tomar um sorvete?

Ainda no aguardo:
"reavaliar meus objetivos, reavaliar meus objetivos, reavaliar meus objetivos, reavaliar meus objetivos..."

Eu tinha que ser pisciana.



Ora se não sou eu, quem mais vai decidir o que é bom pra mim?
Dispenso a previsão.
Se o que eu sou é também o que eu escolhi ser
Aceito a condição.
Vou levando assim
Que o acaso é amigo do meu coração
Quando fala comigo
Quando eu sei ouvir...
RODRIGO AMARANTE

22 novembro 2004

Keep the faith


Eu descobri que eu rezo todos os dias. Descobri ontém ou anteontém, porque eu não sabia.
Em 93 minha mãe me deu um livrinho chamado Meditando com os Anjos. É destes livrinhos de cabeceira, que tem várias mensagens, você se concentra, abre e... sei lá o que ele pode causar em você.
Com o passar dos anos fui levando um pouco mais a sério aqueles valores que me eram dados "por acaso" e o livro virou hábito. Percebi que quanto mais eu colocava fé nele, mais as mensagens vinham para acrescentar.
Algumas pessoas como Jou, Rê Pêra, Kelly, Pepe Legal e - pasme - minha terapeuta se tornaram adeptos às mensagens vitais do mundo dos Anjos, e todos foram presenteados por mim com este singelo guia.
Hoje abrir os Anjinhos se tornou um momento íntimo pra mim. Cada vez que fecho os olhos agradeço por tudo de bom que tem acontecido, vejo minha vida como um filme, meus pedidos são cuidadosamente atendidos conforme o sincronismo dos acontecimentos deste mundo doido dentro e fora de mim.
Só me resta agradecer. Minha mãe, meus anjinhos e minha inspiração, essa sensibilidade sem tamanho dentro de mim.
Viva o sexto sentido!

18 novembro 2004

Amphetamines for your life



Não tenho escrito muito, minha inspiração não anda em alta. Ou melhor, minha inspiração para o blog não anda em alta, ela tem se esgotando no(s) trabalho(s).
Enfim, meu momento relax na internet tem sido através do Fantástico Mundo de Fake. Sem desmerecer o The Roof is on Fire, que eu adoro; este novo endereço e template sem dúvida inspiraram - e muito - nosso amigo Fake.
Pra começar a entender o que estou falando, primeiro entre no Blogger Brasil e dê uma observada na página principal. O segundo passo é entrar na Fakeland. Como ainda é um bebê recém nascido, leia desde o primeiro arquivo. Devorar é fato. Acompanhar diariamente é consequência.

Grande Fake... Vai ser louco assim na Fakeland...




16 novembro 2004

11 novembro 2004

What about you my friend?


Pela Marginal... com Radiohead

>>> Everybody hurt <<<

**Fala aí Fake?!

09 novembro 2004

The only thing constant in the world is CHANGE.

08 novembro 2004

Time after time


Dormir - e sonhar muito - como o maior ato de conforto.
Abraçar o travesseiro como quem tenta aquecer o coração.
Olhar pro teto branco e pálido e ver estórias projetadas.
Encher o sábado de afazeres que não levaram a lugar nenhum.
Gargalhar sei lá do quê, sozinha, debaixo do cobertor.
Trocar confissões com sua homemate só pelo olhar.
Fazer perguntas sem resposta.
Cozinhar abobrinhas para si mesma.
Dormir em todos os filmes e assim, assití-los por capítulos, como uma novela.
Se perder nas trilhas sonoras como quem se perde num caminho sem volta.
Beijar por beijar.
Boiar na multidão da noite paulistana.
Esperar ansiosa pela segunda-feira atribulada de trabalho.
Tentar dormir um pouco mais.
Sentir saudade.
Saudade.
Muita saudade.



05 novembro 2004

Deu Bush

Para os americanos branco é branco, preto é preto (e a mulata não é a tal)
Bicha é bicha, macho é macho
Mulher é mulher e dinheiro é dinheiro

E assim ganham-se, barganham-se, perdem-se
Concedem-se, conquistam-se direitos
Enquanto aqui embaixo a indefinição é o regime

E dançamos com uma graça cujo segredo nem eu mesmo sei
Entre a mesmice e a desgraça
Entre o monstruoso e o sublime

Americanos não são americanos
São velhos homens humanos
Chegando, passando, atravessando
São tipicamente americanos

Americanos sentem que algo se perdeu
Algo se quebrou, está se quebrando

03 novembro 2004