Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
22 novembro 2004
Keep the faith
Eu descobri que eu rezo todos os dias. Descobri ontém ou anteontém, porque eu não sabia.
Em 93 minha mãe me deu um livrinho chamado Meditando com os Anjos. É destes livrinhos de cabeceira, que tem várias mensagens, você se concentra, abre e... sei lá o que ele pode causar em você.
Com o passar dos anos fui levando um pouco mais a sério aqueles valores que me eram dados "por acaso" e o livro virou hábito. Percebi que quanto mais eu colocava fé nele, mais as mensagens vinham para acrescentar.
Algumas pessoas como Jou, Rê Pêra, Kelly, Pepe Legal e - pasme - minha terapeuta se tornaram adeptos às mensagens vitais do mundo dos Anjos, e todos foram presenteados por mim com este singelo guia.
Hoje abrir os Anjinhos se tornou um momento íntimo pra mim. Cada vez que fecho os olhos agradeço por tudo de bom que tem acontecido, vejo minha vida como um filme, meus pedidos são cuidadosamente atendidos conforme o sincronismo dos acontecimentos deste mundo doido dentro e fora de mim.
Só me resta agradecer. Minha mãe, meus anjinhos e minha inspiração, essa sensibilidade sem tamanho dentro de mim.
Viva o sexto sentido!
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