Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
23 março 2011
Li por aí:
Para quem goza, nenhuma explicação é necessária.
Para quem não goza, nenhuma explicação é possível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário