Eu nunca vou me esquecer do dia de ontém: o sofá como novo berço do nosso convívio, os celulares ligados e fora de alcance, a chuva fria e constante lá fora. Vinho tinto, vinho tinto, vinho tinto. O almoço sempre-fora-de-hora teve ontém tomate recheado, torta de frango com catupiry e arroz branco soltinho. Teve também Dave Brubeck e Take Five durante o amor latente e desesperado no fim do dia. Teve banho longo e quente, sede de água, sede da gente. Nina Simone e My Babe Just Cares For Me no rádio, incontáveis beijos, suspiros e abraços. Olhares densos e profundos, carinhos delicados. Soneca inesperada, sonho leve em meio a doce poesia que só nosso amor nos traz.
Ontém foi mais um dia da típica paz de estar em par com você - agora no nosso novo lar. A cada anoitecer, a cada despertar, me manterei leal a você, Gui, pois és meu homem, marido e eterno namorado. Sou sua mulher por inteiro e... (posso te contar um segredo?)
Você é meu grande, único e verdadeiro amor.
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