Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
06 abril 2009
em algum outro momento eu estaria surtando de ansiedade. ela tem batido aqui às vezes, mas não como antes. difícil sentir isso ao longo de um período ocioso e delicado. reclamei tanto do cansaço, que hoje descanso há mais de dois meses por tempo ainda indeterminado.
você me acalma. acho que essa é a grande qualidade que sua presença me traz. é como se nada pudesse abalar a estrutura em que me encontro agora, como se eu sempre visse a luz antes do túnel, como se mesmo na penumbra eu já estivesse aquecendo as asas, fazendo os últimos ajustes, prestes a decolar, mas com os pezinhos não tão longes do chão.
obrigada, anjo meu.
és meu equilibrio neste imenso mar de emoções.
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