Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
18 julho 2007
sobre uma só pessoa:
"eu amo muito esse muleque. o que eu odeio é o homem que há nele."
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