24 abril 2007

li por aí

Você repete, repete, repete, e de repente quer fugir. Você foge, e aí quer continuar fugindo.
E a fuga repete, repete, e de repente já não foge de mais nada. E aí você pára.
Até onde uma fuga da rotina consegue ir, sem se tornar uma nova rotina vestindo uma máscara de fugir dela mesma?

http://www.pelasbarbasdoprofeta.blogspot.com/

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