Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
24 abril 2007
li por aí
Você repete, repete, repete, e de repente quer fugir. Você foge, e aí quer continuar fugindo. E a fuga repete, repete, e de repente já não foge de mais nada. E aí você pára. Até onde uma fuga da rotina consegue ir, sem se tornar uma nova rotina vestindo uma máscara de fugir dela mesma?
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