Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
25 novembro 2005
VANESSA DA MATA
Cada um sabe dos gosto que tem? Suas escolhas, suas curas Seus jardins De que adianta a espera de alguém O mundo todo reside, dentro, em mim Cada um pode com a força que tem Na leveza e na doçura De ser feliz
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