Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
07 julho 2005
Tô afinzona de escrever. Já faz uns dias, mas não o faço.
Não me lembro de ter passado por tamanha indefinição. Mas é tudo interno. O externo nem se fala.
Meus desejos e prazeres sempre exprimidos de forma sedutora, hoje calam-se até para mim. Seria traição?
Tudo o que penso não se passa de uma expressão hipócrita da inconstância do meu ser. E se fincar os pés no chão é sinônimo de lucidez, abre a janela que o que eu quero é alucinar.
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