Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
21 junho 2004
Sunday Bloody Sunday
Sobrevivi ao dia mais sensível de minha vida.
O filme do Cazuza me fez chorar por mais de uma hora.
Sonoridade no ar. Acordes diferentes, letras perfeitas.
Os timbres mais profundos, as melodias mais ricas. Tudo dourado.
Alegria.
Olhares mais sinceros e um pulso que pulsava vida.
A minha intuição gritava.
No céu de São Paulo uma estrela cadente.
Sonho? Não, aconteceu comigo. Ontém.
O pedido foi um só.
Insônia.
E a semana está apenas começando.
Pra completar, uma frase do filme: A única coisa perfeita no mundo é a alegria.
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