Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
28 abril 2004
Essa sou eu?
Manu que canta, dança, que chora e sorri por dentro.
Menina que brinca, dá gargalhadas, grita e sai correndo pela vida.
Mulher que profundamente sente, sonha, seduz.
Olha para dentro. Olha por dentro.
Arranca palavras, choca, se cala.
Manu cruel. Falsa frieza. Amarga indiferença.
Manu em êxtase, descontrole.
Manu controlada. Tudo sob controle.
Manu explosiva. Fria. Fogo.
Mulher trovão.
Menina da lua e estrela.
Dorme menina, nana seu coração...
(UM DOCE E ANÔNIMO PRESENTE)
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