Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
04 fevereiro 2004
Quem olha pra fora, sonha.
Quem olha pra dentro, desperta.
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