Eu saberia esperar pelo momento certo, se não fosse agora, nesta madrugada fria e sem rumo.
Viro as costas para aquilo que não sei se faz parte do meu sonho, ou da vontade de não sonhar.
Me divirto entre os muitos momentos de descontração, entre um sorriso morno e um olhar quente; entre a mentira mais árdua e a verdade mais palpável.
Tudo isso dentro deste olhar vasto.
É, é infinito.
Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
30 outubro 2003
27 outubro 2003
" Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma
coisa: elas não são humanas.
São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.
Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém dúvida de que ele exista?
E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as
presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?
E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém
está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?
E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco?
Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só
meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai
fazer frio". Você não leva.
O que acontece? O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase
duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar
condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido. Vai que você pisa numa
poça...". Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve
dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida,
molhado...
O sexto-sentido não faz sentido! É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães! E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?
E não satisfeitas em gerar a vida, elas insistem em ensinar a
vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e
disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"... Tudo
isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos
"anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua
imagem e semelhança).
As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravasam?
Homens também choram, mas é um choro diferente.
As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um
não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê
de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...
É choro feminino. É choro de mulher...
Já viram como as mulheres conversam com os olhos?
Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas
um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem? Elas conhecem todos...
Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os
homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.
E N - F E I - T I - Ç A M!
E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas
áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro! Embora algumas disfarcem e estudem
Exatas...
Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara.
Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a
mulher era "um continente obscuro". Quer evidência maior do que
essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus. E com as mulheres também é
assim.
O amor as leva para perto Dele, já que Ele é o próprio amor.
Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude
mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres
a maior parte do tempo. Mas elas são anjos depois do sexo-amor. É
nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a
ser anjos... E, levitam. Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso. E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento que os faz dormir nessa
hora."
LUIS FERNANDO VERÍSSIMO
De arrepiar, não?!
coisa: elas não são humanas.
São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.
Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém dúvida de que ele exista?
E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as
presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?
E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém
está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?
E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco?
Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só
meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai
fazer frio". Você não leva.
O que acontece? O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase
duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar
condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido. Vai que você pisa numa
poça...". Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve
dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida,
molhado...
O sexto-sentido não faz sentido! É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães! E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?
E não satisfeitas em gerar a vida, elas insistem em ensinar a
vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e
disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"... Tudo
isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos
"anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua
imagem e semelhança).
As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravasam?
Homens também choram, mas é um choro diferente.
As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um
não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê
de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...
É choro feminino. É choro de mulher...
Já viram como as mulheres conversam com os olhos?
Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas
um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem? Elas conhecem todos...
Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os
homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.
E N - F E I - T I - Ç A M!
E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas
áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro! Embora algumas disfarcem e estudem
Exatas...
Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara.
Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a
mulher era "um continente obscuro". Quer evidência maior do que
essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus. E com as mulheres também é
assim.
O amor as leva para perto Dele, já que Ele é o próprio amor.
Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude
mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres
a maior parte do tempo. Mas elas são anjos depois do sexo-amor. É
nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a
ser anjos... E, levitam. Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso. E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento que os faz dormir nessa
hora."
LUIS FERNANDO VERÍSSIMO
De arrepiar, não?!
23 outubro 2003
22 outubro 2003
Ela era feliz adoidada. Seus vestidos floridos, soltos, seu sorriso bonito, louco, seu corpo lindo como poucos, seu desejo excessivo, denso, tesão intenso, ela queria sempre, sempre, amar todos os homens, gostava de homens, gostava de tudo neles, de quase tudo, gosta ainda. Gosta de gostar. Adora se dar, adora se excitar e excitar, e dar.
Com o cara 1, ela foi para cama no primeiro dia. Ele se jogou, ela lhe beijou, ele tirou a camisa, ela tirou seu vestido, ele olhou seu corpo, que lindo, disse, e ela adorou o elogio, tira tudo, ele disse, ela adiou, ficou de calcinha e sutiã, mas mergulhou nele, pegou no seu pau, que lindo, ela disse, como seu pau é lindo, repetiu, examinou, tocou, beijou, chupou, e o cara disse, tira tudo, ela, calma, esfregou-se, amassou, rolou, subiu, tira tudo, calma, chupou, lambeu, apertou, tira, tá, ela tirou, e se comeram, trocaram tudo, totalmente. Mas ele não ligou depois. Nem depois. Nenhum e-mail. Sumiu. Nunca mais ouviu falar dele. Que pena. Era o pau mais bonito da cidade. Que droga! O que fiz de errado dessa vez?
Com o cara 2, ela nem esperou chegar em casa. Agarrou-o já no carro. Pulou nele quando estacionaram. Subiu, beijou-lhe, mordeu seu pescoço, lambeu sua orelha, sentiu ele se excitar, tirou a sua camisa, beijou seus ombros, seu peito, seus braços, suas mãos, suas costas, ele estava duro, ela tirou a calça dele e seu vestido nun gesto único e nem esperou ele dizer, tirou a calcinha e o sutiã. Ele ficou doido de tesão, que corpo, ele disse. Ela nem registrou o elogio, porque já o chupava, esfregava, lambia, massageava, que pau lindo, ela disse, o mais lindo que já vi, muito mais lindo que o outro. Ele perguntou: Que outro? Ela nem deu ouvidos, nem enrolou mais, e treparam ali, no banco do motorista, passaram para o do passageiro, depois para o de trás, de frente, de lado, por trás. Mas ele não ligou no outro dia. Nem no outro. Nem na outra semana. Nem carta, nem e-mail, telegrama. Sumiu. Que merda! O que foi dessa vez?!
Com o cara 3, ela entrou em seu apê. Bebeu, bebeu, foi agarrada, ela disse, não, foi arrastada, ela disse, pára! Ele pediu, pediu, pediu, ela disse, só um beijinho. Ela deu um, mas ele logo veio apalpando, ela disse, aí, não! Ele pediu mais beijos, ela, mais vinho. Mais bêbados. Ela se insinuou, ele queria vê-la nua, ela só mostrou a tatuagem na virilha, ele implorou, vamos para cama, ela chamou um taxi. Nem esperou a confirmação, chamou o elevador, deu um beijo longo, sorriu e se foi. Este ligou no dia seguinte. E no outro. Mandou flores, e-mails e um CD de presente. Liga todos os dias. Como homem é babaca, ela descobriu.
MARCELO RUBENS PAIVA
Com o cara 1, ela foi para cama no primeiro dia. Ele se jogou, ela lhe beijou, ele tirou a camisa, ela tirou seu vestido, ele olhou seu corpo, que lindo, disse, e ela adorou o elogio, tira tudo, ele disse, ela adiou, ficou de calcinha e sutiã, mas mergulhou nele, pegou no seu pau, que lindo, ela disse, como seu pau é lindo, repetiu, examinou, tocou, beijou, chupou, e o cara disse, tira tudo, ela, calma, esfregou-se, amassou, rolou, subiu, tira tudo, calma, chupou, lambeu, apertou, tira, tá, ela tirou, e se comeram, trocaram tudo, totalmente. Mas ele não ligou depois. Nem depois. Nenhum e-mail. Sumiu. Nunca mais ouviu falar dele. Que pena. Era o pau mais bonito da cidade. Que droga! O que fiz de errado dessa vez?
Com o cara 2, ela nem esperou chegar em casa. Agarrou-o já no carro. Pulou nele quando estacionaram. Subiu, beijou-lhe, mordeu seu pescoço, lambeu sua orelha, sentiu ele se excitar, tirou a sua camisa, beijou seus ombros, seu peito, seus braços, suas mãos, suas costas, ele estava duro, ela tirou a calça dele e seu vestido nun gesto único e nem esperou ele dizer, tirou a calcinha e o sutiã. Ele ficou doido de tesão, que corpo, ele disse. Ela nem registrou o elogio, porque já o chupava, esfregava, lambia, massageava, que pau lindo, ela disse, o mais lindo que já vi, muito mais lindo que o outro. Ele perguntou: Que outro? Ela nem deu ouvidos, nem enrolou mais, e treparam ali, no banco do motorista, passaram para o do passageiro, depois para o de trás, de frente, de lado, por trás. Mas ele não ligou no outro dia. Nem no outro. Nem na outra semana. Nem carta, nem e-mail, telegrama. Sumiu. Que merda! O que foi dessa vez?!
Com o cara 3, ela entrou em seu apê. Bebeu, bebeu, foi agarrada, ela disse, não, foi arrastada, ela disse, pára! Ele pediu, pediu, pediu, ela disse, só um beijinho. Ela deu um, mas ele logo veio apalpando, ela disse, aí, não! Ele pediu mais beijos, ela, mais vinho. Mais bêbados. Ela se insinuou, ele queria vê-la nua, ela só mostrou a tatuagem na virilha, ele implorou, vamos para cama, ela chamou um taxi. Nem esperou a confirmação, chamou o elevador, deu um beijo longo, sorriu e se foi. Este ligou no dia seguinte. E no outro. Mandou flores, e-mails e um CD de presente. Liga todos os dias. Como homem é babaca, ela descobriu.
MARCELO RUBENS PAIVA
21 outubro 2003
Aqui vai minha dica de um bom som para qualquer hora!
Há algumas semanas entrei no site da Erykah Badu e lá estava a divulgação do seu novo cd- Worlwide Underground. Clicando na imagem dela começa a rolar uma das músicas do novo album. Que batida contagiante! Pirei e fui direto comprar.
O cd já virou o meu mais novo vício. São 12 músicas que compõem uma trilha alucinante e surpreendente a cada faixa. As músicas no geral são dançantes, resultado de uma fusão de Soul, Funk, Jazz, New Age, Hip-Hop e até Rock n' Roll. Enfim, as influências são infinitas. Quem gosta de boa música é obrigatório conhecer!
Há algumas semanas entrei no site da Erykah Badu e lá estava a divulgação do seu novo cd- Worlwide Underground. Clicando na imagem dela começa a rolar uma das músicas do novo album. Que batida contagiante! Pirei e fui direto comprar.
O cd já virou o meu mais novo vício. São 12 músicas que compõem uma trilha alucinante e surpreendente a cada faixa. As músicas no geral são dançantes, resultado de uma fusão de Soul, Funk, Jazz, New Age, Hip-Hop e até Rock n' Roll. Enfim, as influências são infinitas. Quem gosta de boa música é obrigatório conhecer!
20 outubro 2003
Segredos de mim
Queria ter mais paciêna
Compreender melhor o outro
Sentir menos falta do Thi
Ter menos medo de me apaixonar
Fazer meu dia render mais
Ganhar mais grana
Gastar menos
Voltar no tempo
Realizar
Dar
Receber
Quero abraçar
Sentir
Fechar os olhos
Voar
Saber esperar pelo amanhã
Aceitar
Chorar mais
Questionar menos
Deprimir um pouco
Frear o impulso
Encontrar o gesto perfeito
O toque que cura
Compreender melhor o outro
Sentir menos falta do Thi
Ter menos medo de me apaixonar
Fazer meu dia render mais
Ganhar mais grana
Gastar menos
Voltar no tempo
Realizar
Dar
Receber
Quero abraçar
Sentir
Fechar os olhos
Voar
Saber esperar pelo amanhã
Aceitar
Chorar mais
Questionar menos
Deprimir um pouco
Frear o impulso
Encontrar o gesto perfeito
O toque que cura
19 outubro 2003
17 outubro 2003
09 outubro 2003
O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...
O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
ALBERTO CAEIRO, 1914
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...
O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
ALBERTO CAEIRO, 1914
08 outubro 2003
Thanks God!
Nunca soube se era demais minha sensibilidade para a minha inteligência ou minha inteligência para aminha sensilbilidade...
Vale dar destaque ao grau de compreensão que a Ste teve por mim todas essas últimas semanas.
Lindinha, pode não parecer, mas me faz sentir muito melhor, viu?!
Te amo...
Vale dar destaque ao grau de compreensão que a Ste teve por mim todas essas últimas semanas.
Lindinha, pode não parecer, mas me faz sentir muito melhor, viu?!
Te amo...
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