Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
28 maio 2003
Já nem sei mais qual é a Verdade. Tolo quem pensa que sabe. Não vive, não sonha, não consuma.
A Verdade é o aqui, o amanhã, o que se foi. O saber que nada se sabe e nunca o será, porque a Verdade, meu amigo, é apenas você.
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