A ÚLTIMA MADRUGADA
Canto a vida
Sob o súbito eterno olhar
Canto o canto da solidão
dos olhos meus
Engulo o soluço
Sinto cansaço
Consciência
Desamor
Será desumano?
Será soberano?
Que impulso é este
Que quando grita, cala?
Perdi-me de mim
Já não sei quem sou
Em que canto colocar
Tudo isso que restou?
Vai saudade
Grita a dor
Canta eu
Canta você
Este canto de amor
Nenhum comentário:
Postar um comentário