Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
28 janeiro 2003
Tudo o que angustia vejo.
Tudo o que alegra não sinto... (O Fernando Pessoa às vezes diz aquilo que eu não acho palavras para expressar...)
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