Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
30 janeiro 2003
"...Mas devo avisar: Às vezes começa-se a brincar de pensar, e eis que, inesperadamente, o brinquedo é que começa a brincar conosco. Não é bom. É apenas frutífero.”
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