Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
26 dezembro 2002
Nunca soube se era demais a minha sensibilidade para a minha inteligência, ou a minha inteligência para a minha sensibilidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário