Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
13 outubro 2009
12 outubro 2009
E a saudade do Rio só aumenta
O que eu fiz nesse feriado? Passei mais de 12 horas no aeroporto... e não embarquei.
Nossa viagem ao Rio deliciosamente programada há mais de um mês com Sarah e Leo, casal carioca mais que querido, micou por completo.
Sarah embarcou na sexta de manhã (o que não sei se foi sorte ou azar), Manu, Gui e Léo deixaram pra ir a noite. Entre atrasos e reagendamentos do vôo, a mala do Gui embarcou para algum destino desconhecido e nós não embarcamos para lugar nenhum. Nova tentativa de embarque no dia seguinte e o caos foi surpreendentemente maior do que no dia anterior. Além da mala até então não encontrada, nosso vôo sofreu uma série de adiamentos até que perdemos o jogo que iríamos no Maracanã e nossa paciência se esgotou.
Justificativa da Gol? "Estamos sem tripulação, o piloto sumiu". E tivemos que engolir isso a seco. E preencher diversos formulários de reclamação. E gastar mais e mais dinheiro com taxi. E voltar para casa pela segunda vez, sem mala, tentando colar algum sorriso no rosto. E ficar em Sampa nestes dias cinzas. E ficar procurando o que fazer. E fazer as mesmas coisas de sempre. Só pra variar.
Gol, muito obrigada por acabar com nosso feriado.
Nossa viagem ao Rio deliciosamente programada há mais de um mês com Sarah e Leo, casal carioca mais que querido, micou por completo.
Sarah embarcou na sexta de manhã (o que não sei se foi sorte ou azar), Manu, Gui e Léo deixaram pra ir a noite. Entre atrasos e reagendamentos do vôo, a mala do Gui embarcou para algum destino desconhecido e nós não embarcamos para lugar nenhum. Nova tentativa de embarque no dia seguinte e o caos foi surpreendentemente maior do que no dia anterior. Além da mala até então não encontrada, nosso vôo sofreu uma série de adiamentos até que perdemos o jogo que iríamos no Maracanã e nossa paciência se esgotou.
Justificativa da Gol? "Estamos sem tripulação, o piloto sumiu". E tivemos que engolir isso a seco. E preencher diversos formulários de reclamação. E gastar mais e mais dinheiro com taxi. E voltar para casa pela segunda vez, sem mala, tentando colar algum sorriso no rosto. E ficar em Sampa nestes dias cinzas. E ficar procurando o que fazer. E fazer as mesmas coisas de sempre. Só pra variar.
Gol, muito obrigada por acabar com nosso feriado.
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