28 junho 2005

Badu, Badu, Baduuu



Sometimes, Sometimes I Get So Lonely, Lonely, Lonely
I Feel All By Myself Up Here
That's When I Take A MinuteTo Re-evaluate Things
All Of The Things I Think Are Special
Oooh Like When You Wake Up In The Morning
And You See The Morning Sun
And You Need To Know The World Is On Your Side
Who Do You Run To?
Who Can You Turn To?

23 junho 2005

Grazie a Dio



O que rola é que não é X nem Y. Nem pra mim, nem pra você.
Achei que a espera seria árdua, fiquei foragida e tudo pintou na minha frente. De páraquedas e sem seguro de vida.

Mas não é que não dói tanto assim? Nem no dia, nem no dia seguinte, nem no outro e nem daqui a dois. Só faltam dois. Passa rápido e depois não demora mais. Não há mais porque demorar tanto.
Posso mesmo estar sentindo alívio? Dor e alívio duplos. Multiplicados pela sensação de humanizar.

Humanizar-se. Porque o humano sente raiva, dor, ódio. Estravaza, quebra tudo e manda tomar no cu. O humano ama outro humano. Só assim pode dar certo.
Sim, sou Deus. Sou o meu Deus, Deus de mim. Não sou Deus de mais ninguém. De mais ninguém.

20 junho 2005

Logo cedo


Viva a vida mais leve
Não deixe que ela escorregue
Que te cause mais dor
Viva da tua maneira
Não perca a estribeira
Saiba do teu valor
E amanheça brilhando mais forte
Que a estrella do norte
Que a noite entregou...


O TEATRO MÁGICO

15 junho 2005

três do mesmo



diga-me com quem andas e direi quem tu és.

13 junho 2005

dois do mesmo


Ao mesmo tempo que se toma o rumo vida, tem-se dentro de si uma estranha sensação de dever não cumprido, de missão não terminada, de nada encontrado, o não-realizado.
Tento fugir mas me encontro. Dentro de duas almas de mesmo nome e estranhas distinções.
Prefiro dormir.

03 junho 2005

Um brinde a Los Hermanos


Manuca, Carlicha, Maricota e Katita juntas? Não, não foi apenas um encontro casual.
É dessas coisas que costumo chamar de sincronismo... o perfeito sincronismo do acaso.

02 junho 2005

Rewew

"...Mas devo avisar: Às vezes começa-se a brincar de pensar, e eis que, inesperadamente, o brinquedo é que começa a brincar conosco. Não é bom. É apenas frutífero.”

CLARICE LISPECTOR