Todo mundo anda perguntando por quem eu estou apaixonada. Em um dia de louca eu quase publiquei o nome do ser humano no blog. Na verdade, quase saí correndo e gritando para os quatro ventos o quanto é bom amar. Mas não estou amando. Só quero amar se for a dois.
O problema é que sou uma eterna apaixonada, e se eu tomar coragem para liberar metade do que eu escrevo em casa, esse blog vai ficar meloso demais.
Romantismos aparte, resolvi divulgar meus profundos sentimentos amorosos só quando eles tomam minha mente e não deixam mais espaço para nada. Agora vai saber qual vai ser a frequencia dessas publicações...
Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho a dizer.
30 setembro 2003
A famosa tecla
Preocupe-se mais com a sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os os outros pensam, é problemas deles. FODA-SE.
25 setembro 2003
24 setembro 2003
Espelho
Cheguei a pensar que era você
Mas acho que não, na verdade não sei
Procuro alguém que íntimo dentro conheço
Mas não percebi ao passar
Olhei nos seus olhos e vi refletido meu olhar
Me apaixonei
Não sei o que aconteceu
Foi meu olhar refletido no seu
Ou é mesmo você
Não sei quem amei.
Mas acho que não, na verdade não sei
Procuro alguém que íntimo dentro conheço
Mas não percebi ao passar
Olhei nos seus olhos e vi refletido meu olhar
Me apaixonei
Não sei o que aconteceu
Foi meu olhar refletido no seu
Ou é mesmo você
Não sei quem amei.
Eu temia que fosse assim. E alí todas as noites ele está. A tirar meu sono.
Trêmula paz.
Durmo na mais cruel tentativa de tocar o seu íntimo, ainda que distante, obscuro.
O sonho foi você. Quem mais seria a atormentar meus pensamentos em noites quentes e frias, sem som, nem luz, dentro do meu quarto a procura do silêncio? Oh, silêncio... Cale estas mil sensações dentro dentro de meu corpo. Paralise o momento em que tudo começou...
Tenho sono.
Não quero dormir.
Trêmula paz.
Durmo na mais cruel tentativa de tocar o seu íntimo, ainda que distante, obscuro.
O sonho foi você. Quem mais seria a atormentar meus pensamentos em noites quentes e frias, sem som, nem luz, dentro do meu quarto a procura do silêncio? Oh, silêncio... Cale estas mil sensações dentro dentro de meu corpo. Paralise o momento em que tudo começou...
Tenho sono.
Não quero dormir.
22 setembro 2003
19 setembro 2003
17 setembro 2003
A Rave do Guiza foi maravilhosa. Superou todas as minhas expectativas.
Era evidente o quanto a galera tava curtindo, mas duas pessoas se destacaram na balada: A Juana e um Pivets de camiseta azul. Sabe aquelas pessoas que você encontra toda hora, do começo ao fim da festa? Então, eram eles... Nomeei de Mascotes da Pituca.
O Pivets me deixava curiosa em saber no que ele tanto pensava quando olhava para a cara de alguém, porque suas caras e bocas eram as melhores... Ele tava surtando, mas pelo menos, naquele momento, estava feliz (em compensação hoje já deve ter batido aquela puta deprê).
A Ju já foi diferente... Foi o exemplo de que se pode sim dançar e beber vodka por umas 12 horas seguidas sem parar. E chegar em casa e abrir uma latinha de breja sem o menor pudor.
Que pena que acabou. E que pena que tudo isso é um sonho mesmo...
Ah, vale dar destaque ao som do chill out quando estava amanhecendo... Nunca ouvi nada tão maravilhoso. Arrepiante. Inesquecível.
Guizardita, na póxima, com certeza, é nóis!
Era evidente o quanto a galera tava curtindo, mas duas pessoas se destacaram na balada: A Juana e um Pivets de camiseta azul. Sabe aquelas pessoas que você encontra toda hora, do começo ao fim da festa? Então, eram eles... Nomeei de Mascotes da Pituca.
O Pivets me deixava curiosa em saber no que ele tanto pensava quando olhava para a cara de alguém, porque suas caras e bocas eram as melhores... Ele tava surtando, mas pelo menos, naquele momento, estava feliz (em compensação hoje já deve ter batido aquela puta deprê).
A Ju já foi diferente... Foi o exemplo de que se pode sim dançar e beber vodka por umas 12 horas seguidas sem parar. E chegar em casa e abrir uma latinha de breja sem o menor pudor.
Que pena que acabou. E que pena que tudo isso é um sonho mesmo...
Ah, vale dar destaque ao som do chill out quando estava amanhecendo... Nunca ouvi nada tão maravilhoso. Arrepiante. Inesquecível.
Guizardita, na póxima, com certeza, é nóis!
11 setembro 2003
10 setembro 2003
04 setembro 2003
Assinar:
Postagens (Atom)